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| INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DA CAÁLA-HUAMBO |
TRABALHO INVESTIGATIVO DE EMPREENDENDORISMO
3º ANO
Tema: O impacto do empreendedorismo na sociedade
GRUPO Nº 3
AUTORES
______________________________________________________________________
ANDRÉ NOÉ SAMASSANGA TCHIPA
CATARINA FORTES BUITI
JOÃO BARROS CAPITA MADUVO
JOÃO FRANCISCO LUÍS
ANDRÉ NSONGO KOSI
CAÁLA 2021
Docente: Almeida Raul
AUTORES
______________________________________________________________________
ANDRÉ NOÉ SAMASSANGA TCHIPA
CATARINA FORTES BUITI
JOÃO BARROS CAPITA MADUVO
JOÃO FRANCISCO LUÍS
ANDRÉ NSONGO KOSI
O impacto do empreendedorismo na sociedade
CAÁLA 2021
DEDICATÓRIA
Dedicamos este trabalho aos nossos pais, amigos, colegas e docentes, pois são eles que nos têm ajudado, enquanto filhos, a superar nossas dificuldades visíveis, durante a nossa formação académica, concedendo-nos apoios financeiros e intelectual.
AGRADECIMENTOS
Endereçamos, em primeiro lugar, ao Santo Criador os nossos profundos votos de gratidão pela sua omnipresença e omnipotência em nossos afazeres e viver;
Em segundo lugar, aos nossos queridos professores, pelo empenho e contínua disposição em cumprir a sua missão de ensino e orientação das novas gerações, em especial, o Professor Almeida Raul.
PENSAMENTO
Não há nada fácil nem difícil, do que tornar as coisas fáceis em difícil.
“Desconhecido”
RESUMO
O empreendedorismo na sociedade se destaca pois desenvolve uma papel muito importante nos ganhos individuais.
Gerando oportunidades que contribuem na expansão económica, pois nele não tem aumento de actividade sem crescimento elevado da economia.
Uma vez que, o perfil do empreendedor tem uma relação com o sucesso ou fracasso do negócio, pesquisadores se motivaram a estudar sobre o impacto do empreendedorismo na sociedade.
Para que o empreendedor encontre um negócio compatível à ela, é preciso de uma auto-análise, olhando para o passado e projectando o futuro, segundo Halloran
PALAVRAS-CHAVES: Empreendedorismo. Impacto. Sociedade
Introdução
As pessoas compreendem três aspectos fundamentais a realização pessoal, a criatividade e a emoção.
E para empreender necessitam de alguns factores, o empreendedor precisa além de entender o papel do empreendedorismo na sociedade, também precisa saber como lidar com ele.
As pequenas e médias empresas são grandes geradoras de emprego, ou seja, tem um grande valor no mercado.
Portanto, é importante aprender sobre o empreendedorismo, inclusive nas escolas, para despertar esse espírito empreendedor nas crianças.
Se qualificar antes de empreender tornou-se quase uma obrigação, pois para cuidar de uma empresa é necessário ter conhecimento naquilo que está investindo.
Objectivo geral
Produzir bens e serviços que beneficiem a sociedade local e global, com o foco nos problemas sociais e na sociedade que os enfrenta mas proximamente.
Objectivos específicos
Analisar a possibilidade de construção de negócios cujo maior impacto são melhorias na sociedade.
Saber como resolver os problemas, lidar com desafios e criar soluções eficazes na sociedade.
Qual é o impacto do empreendedorismo social?
As áreas da educação, saúde, alimentação e meio ambiente são os principais alvos da área do empreendedorismo social, um modelo de negócio cujo objectivo é gerar valor para a sociedade. E é dessa forma que os negócios desta área atraem parceiros, investidores e consumidores. Aliado aos problemas sociais, o empreendedorismo social concentra-se também em problemas ambientais. As fundações dos direitos da criança, as empresas para tratamento de resíduos ou as associações de defesa das mulheres são alguns exemplos de empreendedorismo social.
A importância do lucro em negócios de empreendedorismo social
O objectivo primordial no empreendedorismo social é a criação de valor e não a criação de lucro ou obtenção de ganhos privados. É por essa razão que os empreendedores sociais têm a capacidade de mobilizar recursos financeiros, obtendo fontes de financiamento que estejam orientadas para a criação de valor social.
Ao mesmo tempo, têm a necessidade de mobilizar recursos humanos e recorrem, por isso, a voluntários e funcionários que têm, igualmente, em vista a criação de valor social. Os empreendedores, nesta área, estão associados a sectores e organizações sem fins lucrativos, mas isso não elimina a necessidade de obter lucro.
Para as pessoas que exercem o empreendedorismo compreendem três aspectos fundamentais a realização pessoal, a criatividade e a emoção.
E para empreender necessitam de alguns factores, o empreendedor precisa além de entender o papel do empreendedorismo na sociedade, também precisa saber como lidar com ele.
As pequenas e médias empresas são grandes geradoras de emprego, ou seja, tem um grande valor no mercado.
Portanto, é importante aprender sobre o empreendedorismo, inclusive nas escolas, para despertar esse espírito empreendedor nas crianças.
Se qualificar antes de empreender tornou-se quase uma obrigação, pois para cuidar de uma empresa é necessário ter conhecimento naquilo que está investindo. Não basta ter o melhor produto, se não conhece o cliente. Para atingir o seu público-alvo, o empreendedor deve primeiramente, conhecê-lo. Saber quem são essas pessoas, o que elas precisam, e como seu produto ou serviço para poder ajudá-la.
Essa pesquisa pode ser realizada de diversas formas, mas todas com a finalidade de conhecer e atrair seu futuro cliente para a empresa.
Hoje em dia, existem consultorias especializadas nisso, que podem auxiliar o empreendedor.
Por isso é tão importante conhecer seu público, para saber exactamente onde ele está e como atraí-lo.
Enfim, o empreendedorismo na sociedade como pudemos ver tem um papel fundamental em diversos sectores, mas principalmente no ponto que em que ele gera empregos e renda.
Mesmo com a pandemia, o empreendedorismo vem crescendo, e sim pode parece absurdo, mas estamos passando um momento favorável a investir na sua ideia.
Porém, vale ressaltar que antes de tudo é preciso cautela e muito planejamento!
EMPREENDEDORISMO SOCIAL
O foco deste trabalho é o empreendedorismo que busca impactar socialmente de forma positiva à sociedade combatendo a pobreza, a desigualdade e a falta de oportunidades iguais com as quais nos deparamos todos os dias em nossas relações sociais. Empreendedores sociais buscam transformar o mundo e melhorar a condição de vida das pessoas em situação de risco social utilizando métodos presentes no ambiente das empresas. Novas técnicas de gestão são utilizadas com criatividade, sustentabilidade e responsabilidade com o propósito de maximizar o capital social de pessoas ou de uma comunidade. Esse fenómeno surge provocado pela redução do investimento público na questão social; da participação crescente das empresas no campo social e do crescimento das organizações dos terceiros sector, as Organizações Não Governamentais - ONG. Esse fenómeno social se apresenta com certa semelhança com outros termos, tais como responsabilidade social empresarial e o empreendedorismo privado com impacto social, mas seu alvo é o combate à pobreza e à exclusão social.
“O Empreendedorismo Social surge como um conceito ainda em desenvolvimento, mas com características e estratégias próprias, apresentando diferenças de uma gestão social tradicional” (VERGA; SILVA, 2014). No Brasil encontramos muitas características semelhantes à de outros países quanto ao conceito do que é Empreendedorismo Social, mas já temos exemplos concretos que podem sinalizar um padrão especifico que ajuda a compreender o fenómeno e os termos e práticas que apresentam semelhança (VERGA; SILVA, 2014). Considerando o objectivo deste trabalho apresentamos duas experiências de empreendedorismo social, em Juiz de Fora, baseadas em entrevistas e observações sobre um exemplo de cada tipo citados anteriormente, com o intuito de entender a
questão do interesse da ação (BORDIEU, 1996), sua interação nas relações sociais (GRANOVETTER, 2007) e o contexto capitalista (ABRAMOVAY, 2009, 2004).
Os fundamentos do Empreendedorismo Social visam resolver os problemas crônicos, como pobreza, fome, não acesso à educação e a falta de oportunidades iguais. As acções desenvolvidas visam à inclusão social, mas que ao mesmo tempo, podem ser lucrativas, no caso do empreendedorismo com impacto social. Os produtos e serviços oferecidos atendem às necessidades dos mais pobres; trabalham a cidadania, a igualdade de direitos e oportunidades e a redução das diferenças económicas e de renda entre as classes económicas e sociais. Essas acções são consideradas utopias para alguns, mas para outros são possibilidades reais.
Quando o assunto é Empreendedorismo Social não podemos deixar de registar a experiência do economista e professor bengali, e Prémio Nobel da Paz, Muhammad Yunus. Em 1976, Yunus colocou em prática a experiência de conceder pequenos valores em empréstimos para os pobres sem as garantias e exigências tradicionais dos bancos comerciais. O projeto foi chamado de Grameen Bank que, mais tarde, em 1983, tornou-se um banco oficial para fornecer empréstimos aos pobres, mais especificamente, às mulheres na zona rural de Bangladesh, na Ásia. A ideia disseminou-se por quase todos os países do mundo, incluindo países desenvolvidos e industrializados.
Conhecido no mundo inteiro como “o banqueiro dos pobres”, além do Grameen Bank Yunnus criou outras 50 (cinquenta) empresas para implantar o modelo de negócio conhecido como Negócio Social. Yunnus introduziu o microcrédito e o disseminou em escala mundial. O conceito do microcrédito é a concessão de pequenos valores em empréstimos, sem garantias ou documentos à gente pobre que nunca antes teve acesso ao sistema bancário.
Negócio Social é o modelo de negócio em que as empresas, que têm a única missão de solucionar um problema social, são auto-sustentáveis financeiramente e não distribuem dividendos. Como uma ONG, tem uma missão social, mas como um negócio geram receitas suficientes para cobrir seus os custos operacionais. A remuneração de seus funcionários deve acompanhar o mesmo nível dos salários do mercado de trabalho. Os seus investidores comprometem-se a receber, se assim contratado, somente os valores investidos e os resultados financeiros (o lucro) são reinvestidos no próprio negócio. O Negócio Social é, também, conhecido como uma atividade do sector 2,5 (dois e meio), isto é, atua como empresa e como ONG, ao mesmo tempo.
Identificamos três formas importantes de empreendedorismo social (VERGA; SILVA, 2014):
a) Empreendedorismo com impacto social, onde o empreendedor visa o lucro financeiro para o seu próprio favorecimento, mas provoca certo impacto social onde atua.
b) Negócio Social em que as empresas que têm a única missão de solucionar um problema social, são auto-sustentáveis financeiramente e não distribuem dividendos. Os resultados financeiros (o lucro) são reinvestidos no próprio negócio. Não encontramos, em Juiz de Fora, alguma experiência do empreendedorismo conhecido como Negócio Social. Por este motivo não dedicamos maiores atenções e análise para o tema.
c) Empreendedorismo Social Assistencial que tem por objectivo provocar impactos sociais e/ou ambientais positivos e não pode ser concebido sem a participação de mais pessoas e da cooperação das organizações da sociedade. Não tem por objectivo alcançar lucro financeiro para seus idealizadores e quase todos os envolvidos prestam trabalhos voluntários.
Conclusão
Concluímos que, o presente trabalho vem dar indicações de como podemos empreender para desenvolver a nossa vida social, financeira e econômica.
Empreendedorismos sociais são pioneiros em abordagens mais sustentáveis e inclusivas para modelos de negócios. Essas pessoas têm provado como empregados, clientes, fornecedores, a comunidade e o meio ambiente podem ser beneficiados quando todas as partes interessadas estão envolvidas na criação de valores socioeconômico.


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